Funcionário do Canadá recebe pena de prisão por espiar treino com drone nas Olimpíadas
Uma funcionária da seleção canadense de futebol feminino foi condenada a oito meses de prisão com pena suspensa depois de pilotar um drone para filmar o treino a portas fechadas da seleção feminina de futebol da Nova Zelândia, na última segunda-feira (22), informou a promotoria de Saint-Etienne em um comunicado.
O Comitê Olímpico Canadense (COC) pediu desculpas formalmente na quarta (24) depois que o Comitê Olímpico da Nova Zelândia apresentou uma denúncia de que o treino da seleção feminina de futebol foi gravado por um drone em Saint-Étienne, uma cidade 400 quilômetros (250 milhas) ao sul da capital francesa, onde a partida será disputada.
Atual campeão olímpico, o Canadá enfrentará a Nova Zelândia nesta quinta-feira (25), pela fase de grupos da Olimpíada.
O COC anunciou mais tarde que dois membros da equipe olímpica canadense seriam mandados para casa imediatamente: Joseph Lombardi, que o COC diz ser um “analista não credenciado do Canada Soccer”, e a assistente técnica Jasmine Mander, para quem Lombardi enviou seu relatório.
Além disso, o COC disse que aceitará a oferta da técnica Bev Priestman de “não estar presente na partida contra a Nova Zelândia”.
Segundo a promotoria de Saint-Etienne, na segunda-feira, 22 de julho, os policiais presentes “foram informados pelo supervisor dos locais de treinamento olímpico localizados em Saint-Etienne da presença de um drone pairando no ar acima do estádio”, depois de ser avisado pelo técnico do time de futebol da Nova Zelândia, que, segundo o promotor, suspendeu os treinos.
“A polícia então deteve...
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