Serviço Secreto dos EUA assume que houve falha na segurança de Donald Trump
O atirador que abriu fogo em um comício do ex-presidente dos EUA Donald Trump no sábado (13) disse ao seu chefe que precisava daquele dia de folga porque tinha “algo para fazer”, de acordo com várias autoridades policiais.
Thomas Matthew Crooks disse aos seus colegas de trabalho que voltaria ao trabalho no domingo.
Às 15h de sábado (horário local), Crooks estava na área de triagem de segurança para o comício de Trump no Condado de Butler, na Pensilvânia.
Ele levantou suspeitas pela primeira vez quando passou pelos magnetômetros carregando um telêmetro, que se parece com um pequeno par de binóculos e é usado por caçadores e atiradores de alvo para medir distâncias ao preparar um tiro de longo alcance, de acordo com um oficial sênior da lei informado sobre a investigação.
Thomas Matthew Crooks: o que sabemos sobre o homem que tentou matar Donald Trump, segundo o FBI https://t.co/AVK7MmiYNw pic.twitter.com/sG6f0SGENM
— Jornal North News (@NorthNewsJornal) July 15, 2024
O telêmetro não teria impedido Crooks de passar pelo ponto de verificação de segurança, mas atraiu a atenção dos seguranças, que ficaram de olho nele até ele deixar a área segura.
Os investigadores não têm certeza de para onde Crooks foi depois que deixou a área de triagem, mas a teoria é que ele foi até o carro para pegar o rifle.
Na mesma época em que testemunhas alertaram a polícia que Crooks estava subindo no telhado, uma...
Saiba Mais